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Esquadrilha corta o céu de Rio Preto hoje
FELIZ ANIVERSÁRIO - A apresentação faz parte das comemorações dos 160 anos da cidade; há 7 anos que a Esquadrilha da Fumaça não vinha a Rio Preto
Os sete aviões vão se apresentar a partir das 15 horas no aeroporto.
Após sete anos, a Esquadrilha da Fumaça está de volta aos céus de Rio Preto para mais uma apresentação. Atingindo velocidade de até 525 km/h, sete aviões modelo Tucano T27, de fabricação nacional, exibem-se em um show de manobras que terá duração de 40 minutos. Vinte e quatro sequencias de manobras e 55 acrobacias individuais compõe a apresentação. 
O show de manobras aéreas que acontece hoje em Rio Preto faz parte da programação de comemoração dos 160 anos da cidade e terá início as 15 horas no antigo terminal de embarque do Aeroporto Eriberto Manoel do Reino. No local, uma área será reservada ao público que poderá acompanhar a apresentação gratuitamente.
Manobras como looping, cruzamento, espelho e o famoso coração fazem parte da sequência. Entre as manobras mais arriscada está a barril. Nela os sete aviões se posicionam lado a lado, com uma distância de 2 metros entre as asas, e fazem uma espécie de espiral. “Com certeza a mais aplaudida é o famoso coração, mas a que mais nos da adrenalina é a barril”, explica o capitão e piloto Alvares Escobar Veríssimo, que há dois anos integra o grupo de pilotos da Esquadrilha da Fumaça.
Ainda segundo o piloto, improvisação ou arriscar novas manobras é algo que não acontece nas exibições. Cada sequencia é ensaiada e treinada por pelo menos quatro meses antes da apresentação.
“Exige muito sincronismo entre os pilotos, por isso temos um show pronto e com ele percorremos
o País e também o exterior”, diz. Para a produção da fumaça são utilizados cerca de 280 litros de óleo, 40 litros por aeronave. O combustível fica armazenado em uma repartição na parte de trás do avião e quando acionado um comando ele é liberado. “Ao passar pelo escapamento esse óleo é queimado e solta a fumaça que tanto encanta”, explica o piloto.
Por questões de segurança e adaptação, cada piloto que integra o grupo pilota sempre a mesma aeronave e a manutenção é feita pelo mesmo mecânico. Uma equipe formada por sete pilotos, sete mecânicos e dois apoiadores compõem o grupo principal da Esquadrilha da Fumaça. Uma aeronave, um piloto e um mecânico integram a equipe reserva, caso algum problema com um avião seja detectado.
Cada piloto tem em média, de 10 a 15 anos de prestação de serviço para a Força Aérea Brasileira e
o tempo médio de vida útil de uma aeronave é de 30 anos.
A Esquadrilha da Fumaça, que tem sua sede na cidade de Pirassununga, faz em média três apresentações por semana. No último ano, 122 apresentações foram realizadas pelo grupo, número recorde na história da corporação, que completa 60 anos de criação em maio.
Além do Brasil, a Esquadrilha faz apresentações internacionais. No próximo dia 22 a equipe viaja até o Chile para mais uma exibição.
Fonte: http://www.diarioweb.com.br
Manobras como looping, cruzamento, espelho e o famoso coração fazem parte da sequência. Entre as manobras mais arriscada está a barril. Nela os sete aviões se posicionam lado a lado, com uma distância de 2 metros entre as asas, e fazem uma espécie de espiral. “Com certeza a mais aplaudida é o famoso coração, mas a que mais nos da adrenalina é a barril”, explica o capitão e piloto Alvares Escobar Veríssimo, que há dois anos integra o grupo de pilotos da Esquadrilha da Fumaça.
Ainda segundo o piloto, improvisação ou arriscar novas manobras é algo que não acontece nas exibições. Cada sequencia é ensaiada e treinada por pelo menos quatro meses antes da apresentação.
“Exige muito sincronismo entre os pilotos, por isso temos um show pronto e com ele percorremos
o País e também o exterior”, diz. Para a produção da fumaça são utilizados cerca de 280 litros de óleo, 40 litros por aeronave. O combustível fica armazenado em uma repartição na parte de trás do avião e quando acionado um comando ele é liberado. “Ao passar pelo escapamento esse óleo é queimado e solta a fumaça que tanto encanta”, explica o piloto.
Por questões de segurança e adaptação, cada piloto que integra o grupo pilota sempre a mesma aeronave e a manutenção é feita pelo mesmo mecânico. Uma equipe formada por sete pilotos, sete mecânicos e dois apoiadores compõem o grupo principal da Esquadrilha da Fumaça. Uma aeronave, um piloto e um mecânico integram a equipe reserva, caso algum problema com um avião seja detectado.
Cada piloto tem em média, de 10 a 15 anos de prestação de serviço para a Força Aérea Brasileira e
o tempo médio de vida útil de uma aeronave é de 30 anos.
A Esquadrilha da Fumaça, que tem sua sede na cidade de Pirassununga, faz em média três apresentações por semana. No último ano, 122 apresentações foram realizadas pelo grupo, número recorde na história da corporação, que completa 60 anos de criação em maio.
Além do Brasil, a Esquadrilha faz apresentações internacionais. No próximo dia 22 a equipe viaja até o Chile para mais uma exibição.
Fonte: http://www.diarioweb.com.br
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