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FERTILIDADE À MESA. Dieta ortomolecular ajuda a manter a fertilidade das mulheres
Dieta ortomolecular pode
ajudar mulheres acima dos
35 anos a manter a chance
de gravidez, por meio de
reposição de nutrientes e
reequilíbrio bioquímico
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A gravidez
exige cuidados especiais,
principalmente no que se refere à alimentação . É ela
que vai oferecer um bom
desenvolvimento para a criança e garantir uma gestação tranquila para a mãe e o bebê.
Quando se trata de mães
que optaram em ter seus filhos depois dos 35 anos, a
questão nutricional merece
mais atenção. Ela pode ajudar a prevenir os efeitos da
infertilidade, que tendem a
aumentar com o passar de cada ano.
Por isso, as dietas ortomoleculares são opções que
podem estimular a fertilidade da mulher.
Em muitos casos, a infertilidade é fruto de um desequilíbrio bioquímico, afirma a nutricionista Flávia Pinto César, especialista em bio-ortomolecular, e necessita da reposição de nutrientes para a estabiliza- ção no organismo. “Alguns minerais e vitaminas são essenciais a esse equilíbrio. O zinco, por exemplo, participa em uma série de reações do organismo e é fundamental para o movimento espontâneo dos espermatozoides. Acompanhei um casal em tratamento de fertilização que teve sua motilidade de espermatozoides aumentada em 80% com orientação de suplementos direcionados, reeducação alimentar e funcional, atividade física e interrupção do tabagismo.” Na terapia ortomolecular, é utilizada a reeducação alimentar com alimentos antioxidantes e reposição de nutrientes com o objetivo de reequilibrar as vitaminas, minerais, proteínas, ácidos graxos e fibras. Esse conjunto é responsável pela estabilização dos desequilíbrios moleculares tanto na forma preventiva como na melhora da saúde. Por isso, é importante que o organismo da mulher tenha esse preparo para a gestação.
Mas, para Flávia, a saúde do homem também precisa estar regulada antes de gerar o feto. “Uma vez que a informação genética vem do pai e da mãe, o preparo deve ser feito pelo casal e não apenas pela mulher. O equilíbrio dos nutrientes melhora a função celular, promovendo saúde e vitalidade”, destaca a nutricionista. Prevenção De acordo com a terapia nutricional ortomolecular, uma dieta rica em fontes de cafeína pode reduzir a absorção de nutrientes como cálcio, zinco e magnésio. Também estimulam em excesso o sistema nervoso, o que cria a possibilidade de risco para o feto, causando até um aborto.
Assim como a cafeína, o excesso de consumo de alimentos com açúcares é um dos vilões no ganho de peso e no diabetes gestacional, afirma a nutricionista especialista em bio-ortomolecular Flávia Pinto César. Alimentos e bebidas industrializadas, álcool e cigarro devem ser evitados, pois podem prejudicar a formação do feto e até são responsáveis por partos prematuros.
Reposição de nutrientes
Para poder fazer uso da dieta ortomolecular, é preciso fazer uma avaliação que possa identificar a necessidade da reposição dos nutrientes. Essa suplementação é o caminho para as futuras mães regularem o organismo, em especial as que programaram a gestação mais tardiamente. Esse preparo envolve exames de sangue, descrição da alimentação habitual, avaliação de sinais e sintomas clínicos e conhecimento do histórico de doenças na família. De acordo com a nutricionista Flávia Pinto César, especialista em bio-ortomolecular, quando é feito o diagnóstico dos desequilíbrios no casal que se submete ao tratamento a reposição de nutrientes será feita por meio de suplementos, mas somente de forma personalizada.
Para ela, “é fundamental ter consciência de que o feto é formado pela informação genética tanto do pai quanto da mãe, e a qualidade de vida e saúde de cada um irá influenciar na fertilização e informação na formação do feto.” Atitudes saudáveis são o caminho para manter a saúde e transmitir isso para as próximas gerações.
Em muitos casos, a infertilidade é fruto de um desequilíbrio bioquímico, afirma a nutricionista Flávia Pinto César, especialista em bio-ortomolecular, e necessita da reposição de nutrientes para a estabiliza- ção no organismo. “Alguns minerais e vitaminas são essenciais a esse equilíbrio. O zinco, por exemplo, participa em uma série de reações do organismo e é fundamental para o movimento espontâneo dos espermatozoides. Acompanhei um casal em tratamento de fertilização que teve sua motilidade de espermatozoides aumentada em 80% com orientação de suplementos direcionados, reeducação alimentar e funcional, atividade física e interrupção do tabagismo.” Na terapia ortomolecular, é utilizada a reeducação alimentar com alimentos antioxidantes e reposição de nutrientes com o objetivo de reequilibrar as vitaminas, minerais, proteínas, ácidos graxos e fibras. Esse conjunto é responsável pela estabilização dos desequilíbrios moleculares tanto na forma preventiva como na melhora da saúde. Por isso, é importante que o organismo da mulher tenha esse preparo para a gestação.
Mas, para Flávia, a saúde do homem também precisa estar regulada antes de gerar o feto. “Uma vez que a informação genética vem do pai e da mãe, o preparo deve ser feito pelo casal e não apenas pela mulher. O equilíbrio dos nutrientes melhora a função celular, promovendo saúde e vitalidade”, destaca a nutricionista. Prevenção De acordo com a terapia nutricional ortomolecular, uma dieta rica em fontes de cafeína pode reduzir a absorção de nutrientes como cálcio, zinco e magnésio. Também estimulam em excesso o sistema nervoso, o que cria a possibilidade de risco para o feto, causando até um aborto.
Assim como a cafeína, o excesso de consumo de alimentos com açúcares é um dos vilões no ganho de peso e no diabetes gestacional, afirma a nutricionista especialista em bio-ortomolecular Flávia Pinto César. Alimentos e bebidas industrializadas, álcool e cigarro devem ser evitados, pois podem prejudicar a formação do feto e até são responsáveis por partos prematuros.
Reposição de nutrientes
Para poder fazer uso da dieta ortomolecular, é preciso fazer uma avaliação que possa identificar a necessidade da reposição dos nutrientes. Essa suplementação é o caminho para as futuras mães regularem o organismo, em especial as que programaram a gestação mais tardiamente. Esse preparo envolve exames de sangue, descrição da alimentação habitual, avaliação de sinais e sintomas clínicos e conhecimento do histórico de doenças na família. De acordo com a nutricionista Flávia Pinto César, especialista em bio-ortomolecular, quando é feito o diagnóstico dos desequilíbrios no casal que se submete ao tratamento a reposição de nutrientes será feita por meio de suplementos, mas somente de forma personalizada.
Para ela, “é fundamental ter consciência de que o feto é formado pela informação genética tanto do pai quanto da mãe, e a qualidade de vida e saúde de cada um irá influenciar na fertilização e informação na formação do feto.” Atitudes saudáveis são o caminho para manter a saúde e transmitir isso para as próximas gerações.
Alimentação balanceada
Durante a gravidez, algumas doenças podem atrapalhar a gestação quando ela não é bem planejada nutricionalmente. Diabetes,hipertensão arterial e sobre peso são algumas das doenças que podem ser desenvolvidas durante ou após a gravidez, prejudicando não somente a mãe, mas o bebê que está sendo gerado.
Avaliações nutricionais e exames são importantes para diagnosticar problemas genéticos, de origem do estilo de vida e deficiência de nutrientes. A nutricionista Natália Moreira Bicas, especialista em nutrição funcional, d o Centro Integrado Revitare, explica que esse resultado irá informar uma suplementação, obedecendo aos sinais apresentados pelo organismo, orientação que deve ser sempre individualizada.
A nutricionista conta que a avaliação pode indicar a necessidade de ácido fólico, que ajuda na prevenção de possíveis problemas neurológicos . Em relação aos alimentos, as vitaminas podem ser absorvidas naturalmente, sem o perigo de ingerir suplementos sem necessidade. “Não se pode generalizar, cada pesso a apresenta sinais se precisa ou não de suplementação. Existem mães e gestantes que tomam suplementos em saber se realmente necessitam, e essa ingestão pode ser perigosa para o feto. Já a partir dos 30 anos, as
necessidades na gestação são aumentadas, pois precisa de um cuidado ainda maior e uma companhamento
nutricional a de quado”, diz Natália.
Fonte: http://www.diarioweb.com.br
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